quinta-feira, 21 de agosto de 2008

ARTE CRISTÃ PRIMITIVA, ARTE BIZANTINA E ARTE ROMÂNICA

Alunos, aqui vocês poderão colocar os textos pesquisados sobre o tema do título deste post. NÃO ESQUEÇAM DE COLOCAR SEU NOME NO POST E A REFERÊNCIA
Arte Românica
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26 comentários:

Anônimo disse...

Arte primitiva

A Arte Primitiva Cristã divide-se em dois períodos: antes e depois do reconhecimento do Cristianismo como religião oficial do Império Romano.
O reconhecimento do Cristianismo como religião oficial do Império Romano foi feito pelo imperador Constantino, no Édito de Milão no ano 330 da nossa era.

Arte bizantina

arte bizantina está dirigida pela religião; ao clero cabia, além das suas funções, organizar também as artes, tornando os artistas meros executores.O regime era teocrático e o imperador possuía poderes administrativos e espirituais; era o representante de Deus, tanto que se convencionou representá-lo com uma auréola sobre a cabeça, e, não raro encontrar um mosaico onde esteja juntamente com a esposa, ladeando a Virgem Maria e o Menino Jesus.

Arte românica

Em 476, com a tomada de Roma pelos povos bárbaros, tem início o período histórico conhecido por Idade Média. Na Idade Média a arte tem suas raízes na época conhecida como Paleocristã, trazendo modificações no comportamento humano, com o Cristianismo a arte se voltou para a valorização do espírito. Os valores da religião cristã vão impregnar todos os aspectos da vida medieval. A concepção de mundo dominada pela figura de Deus proposto pelo cristianismo é chamada de teocentrismo (teos = Deus). Deus é o centro do universo e a medida de todas as coisas. A igreja como representante de Deus na Terra, tinha poderes ilimitados.

www.historiadaarte.com.br

Alunas: Laís, Allis e Bruna primero A

Anônimo disse...

Rodrigo Mendes 1em A
http://www.brasilescola.com/historiag/arte-crista.htm
A Fase Cristã Primitiva

A fase posterior ao reconhecimento, quando o Cristianismo deixou de ser perseguido e substituiu, oficialmente, entre os romanos, as crenças do paganismo, tem sido determinada Arte Latina por alguns historiadores. Deve ser chamada, porém, de modo mais adequado, Arte Cristã Primitiva propriamente dita.
Essa fase, Arte primitiva Cristã, desenvolve-se dos anos de 330 ao de 500, quando as artes do Cristianismo começam a dividir-se em dois grandes ramos - um oriental e outro ocidental.

As Artes Bizância e Romana

Ao contrário do ocidental, o ramo oriental da Arte Cristã Primitiva aparece mais cedo, naquele mesmo ano de 500.
É a arte Bizantina, que denomina-se assim, porque o seu principal centro de irradiação foi a antiga cidade grega de Bizâncio, transformada em Constantinopla, no ano de 330, pelo imperador Constantino, para servir de nova capital ao Império Romano.
A arte bizantina reúne várias influências - gregas clássicas, asiáticas e européias. Dura praticamente mil anos, desde o reinado do Imperador Justiniano, notável por suas leis e iniciativas administrativas, meados do século VI, à conquista de Constantinopla pelos turcos, em 1453, data convencionalmente escolhida para marcar o fim da Idade Média e o início dos Tempos Modernos.

O ramo ocidental da Arte Cristã Primitiva vai definir-se mais tarde, no século X, através de lentas e diversificadas elaborações. Nessas elaborações estilísticas, intervém numerosos fatores históricos e sociais, como as invasões dos povos chamados bárbaros, e sensíveis às influências orientais, particularmente bizantinas, pela importância econômica e política de Bizâncio no mundo medieval.
Esse ramo ocidental recebe a denominação de Arte Românica, porque as suas formas derivam fundamentalmente de Roma antiga, apesar das influências diversas que vão recebendo do decorrer dos tempos.

Antes dessas formas românicas, ente os séculos VI e X havia na Europa ocidental as artes dos povos bárbaros, os quais, uma vez instalados nas regiões conquistadas, vão dar origem às modernas nações européias. Essas artes dos povos em migração não possuem, porém, características definidas.

Anônimo disse...

Segundo a religião judaica, o Messias, um descendente do Rei Davi, iria um dia aparecer e restaurar o Reino de Israel.

Jesus Cristo, um judeu, começou a pregar uma nova doutrina e atrair seguidores, sendo aclamado como o Messias, mas não foi reconhecido como tal pela unanimidade dos seus concidadãos. Não terá sido o primeiro nem o último a afirmar-se como Messias. A religião judaica conhece uma longa lista de indivíduos que declararam ser o Messias, que chega mesmo até ao século XX. Nenhum deles, todavia, provocou impacto histórico e cultural semelhante ao de Jesus Cristo.

Jesus Cristo foi rejeitado, tido por apóstata pelas autoridades judaicas. Ele foi condenado por blasfémia e executado pelos Romanos acusado de ser um líder rebelde. Seus seguidores enfrentaram dura oposição político-religiosa, tendo sido perseguidos e martirizados pelos líderes religiosos judeus e, mais tarde, pelo Estado Romano.

Com a morte e ressurreição de Jesus Cristo, os apóstolos, principais testemunhas da sua vida, reúnem-se numa comunidade religiosa composta essencialmente por judeus e centrada na cidade de Jerusalém. Esta comunidade praticava a comunhão dos bens, celebrava a "partilha do pão" em memória da última refeição tomada por Jesus e administrava o baptismo aos novos convertidos. A partir de Jerusalém, os apóstolos partiram para pregar a nova mensagem, anunciando a nova religião aos que eram rejeitados pelo judaísmo oficial. Assim, Filipe prega aos Samaritanos, o eunuco da rainha da Etiópia é baptizado, bem como o centurião romano, Cornélio. Em Antioquia, os discípulos abordam pela primeira vez os pagãos e passam a ser chamados de cristãos.

Paulo de Tarso não se contava entre os apóstolos originais, ele era um zeloso judeu que perseguiu inicialmente os primeiros cristãos. No entanto, ele tornou-se depois um cristão e um dos seus maiores, senão o maior missionário (sem contar o próprio Cristo). Boa parte do Novo Testamento foi escrito ou por ele (várias epístolas) ou por seus cooperadores (o evangelho de Lucas e os actos dos apóstolos). Paulo afirmou que Jesus era o Messias profetizado no Antigo Testamento e que a salvação já não dependia das leis descritas na Torá, mas da fé em Cristo. Entre 44 e 58 ele fez três grandes viagens missionárias que levaram a nova doutrina aos gentios e judeus da Ásia Menor e de vários pontos da Europa.
O peixe e o pão têm forte simbolismo no cristianismo primitivo.
O peixe e o pão têm forte simbolismo no cristianismo primitivo.

Nas primeiras comunidades cristãs a coabitação entre os cristãos oriundos do paganismo e os oriundos do judaísmo gerava por vezes conflitos. Alguns dos últimos permaneciam fiéis às restrições alimentares e recusavam-se a sentar-se à mesa com os primeiros. Na Assembléia de Jerusalém, em 48, decide-se que os cristãos ex-pagãos não serão sujeitos à circuncisão, mas para se sentarem à mesa com os cristãos de origem judaica devem abster-se de comer carne com sangue ou carne sacrificada aos ídolos. Consagra-se assim a primeira ruptura com o judaísmo.

Muitos estudiosos, entre os quais Edward Gibbon, acreditam que o sucesso desta nova religião deve muito à simplificação operada em Jerusalém, e que com essa revolução liderada principalmente por Paulo de Tarso, a qual contradizia a tradição judaica, estavam reunidas as condições necessárias para expansão desta nova fé. Principalmente a obrigatoriedade da circuncisão era um factor de detenção para muitos povos gentios.[1] Há até a notícia de povos gentios no território do Império Romano que visitavam as sinagogas judaicas dos seus concidadãos sem no entanto se converterem, tal o apelo da religião judaica e a forte idéia monoteísta.
Ceias festivas eram um tema comum nas catacumbas cristãs.
Ceias festivas eram um tema comum nas catacumbas cristãs.

A este propósito escreve Bertrand Russell em "História da filosofia ocidental": "As comunidades cristãs que Paulo (de Tarso) fundou em vários lugares, constituíam-se, sem dúvida, em parte de judeus convertidos, em parte de gentios que aspiravam a uma nova religião. As certezas que lhe são características tornavam a religião judaica particularmente atractiva naquele tempo de esvaimento da crença religiosa; a circuncisão, no entanto, dificultava a conversão dos homens. Também as regras de alimentação eram incômodas. Mesmo que estas barreiras fossem as únicas, elas já eram suficientes para tornar praticamente impossível a disseminação da Religião Hebraica. Através da influência de Paulo, o Cristianismo reteve das doutrinas judaicas apenas aquilo que era atraente, sem adoptar as peculiaridades às quais os gentios não conseguiriam se habituar".

Outros estudiosos atribuem a rápida expansão do cristianismo a uma conjunção de fatores, dentre eles as seguintes características próprias do cristianismo primitivo:

* a fuga da perseguição religiosa empreendida inicialmente por judeus conservadores, e posteriormente pelo Estado Romano;
* a natureza da fé cristã que propõe que a mensagem de Deus destina-se a toda a humanidade e não apenas ao seu povo preferido;
* a determinação dos seguidores de Jesus de divulgar o que ele havia ensinado a tantas pessoas quantas conseguissem;
* os cultos cristãos eram realizados nas catacumbas de Roma, o que era diferente para as religiões da época, que, em sua maioria, tinham seus cultos ao ar livre. Esse fato, das "igrejas subterrâneas" acabou por preservar um grande acervo de pinturas do tipo afresco, sendo os locais verdadeiros tesouros arqueológicos;
* um dos símbolos iniciais foi o peixe, que simbolizava também os pescadores e as camadas menos favorecidas em geral;
* os cristãos pregavam a paz incondicional, ou seja, eram contra as guerras;
* como o judaísmo, era monoteísta.

Gabriel 1°A Wikipédia historia do cristianismo

Anônimo disse...

- A Fase Cristã Primitiva

A fase posterior ao reconhecimento, quando o Cristianismo deixou de ser perseguido e substituiu, oficialmente, entre os romanos, as crenças do paganismo, tem sido determinada Arte Latina por alguns historiadores. Deve ser chamada, porém, de modo mais adequado, Arte Cristã Primitiva propriamente dita.
Essa fase, Arte primitiva Cristã, desenvolve-se dos anos de 330 ao de 500, quando as artes do Cristianismo começam a dividir-se em dois grandes ramos - um oriental e outro ocidental.

As Artes Bizância e Romana

Ao contrário do ocidental, o ramo oriental da Arte Cristã Primitiva aparece mais cedo, naquele mesmo ano de 500.
É a arte Bizantina, que denomina-se assim, porque o seu principal centro de irradiação foi a antiga cidade grega de Bizâncio, transformada em Constantinopla, no ano de 330, pelo imperador Constantino, para servir de nova capital ao Império Romano.
A arte bizantina reúne várias influências - gregas clássicas, asiáticas e européias. Dura praticamente mil anos, desde o reinado do Imperador Justiniano, notável por suas leis e iniciativas administrativas, meados do século VI, à conquista de Constantinopla pelos turcos, em 1453, data convencionalmente escolhida para marcar o fim da Idade Média e o início dos Tempos Modernos.

O ramo ocidental da Arte Cristã Primitiva vai definir-se mais tarde, no século X, através de lentas e diversificadas elaborações. Nessas elaborações estilísticas, intervém numerosos fatores históricos e sociais, como as invasões dos povos chamados bárbaros, e sensíveis às influências orientais, particularmente bizantinas, pela importância econômica e política de Bizâncio no mundo medieval.
Esse ramo ocidental recebe a denominação de Arte Românica, porque as suas formas derivam fundamentalmente de Roma antiga, apesar das influências diversas que vão recebendo do decorrer dos tempos.

Antes dessas formas românicas, ente os séculos VI e X havia na Europa ocidental as artes dos povos bárbaros, os quais, uma vez instalados nas regiões conquistadas, vão dar origem às modernas nações européias. Essas artes dos povos em migração não possuem, porém, características definidas.

A Fase Catacumbária

Estende-se do século I ao início do século IV. Corresponde, portanto, à época das perseguições movidas aos cristãos, com maior ou menor intolerância e crueldade, por imperadores romanos. A perseguição desenvolvia-se praticamente em todo o Império, em algumas partes com mais brandura, especialmente em certas regiões da Ásia Menor, nas quais houve mesmo tolerância com a nova religião, que se misturava com velhos cultos pagãos locais, vindos dos egípcios e caldeus. Por isso mesmo, ali são mais precoces as transformações da primitiva arte cristã.

Arquitetura - Sendo uma religião perseguida, alvo da vigilância e repressão das autoridades, as práticas cristãs se faziam ocultamente. Desse modo, na fase catacumbária, não existe praticamente arquitetura. Pensou-se, durante muito tempo, que os fiéis se reunissem no interior das catacumbas para celebração do culto. Está provado hoje, por investigações arqueológicas, que faziam dentro de residências, em Roma e outras cidades, geralmente à noite, sob o temor da prisão, tortura e morte. As catacumbas serviam apenas para o sepultamento.

Nos primeiros tempos, os cristãos eram sepultados nos cemitérios pagãos. Deixaram de fazê-lo por dois motivos: primeiro porque adotaram a prática da inumação, contrária à incineração, usada pelos pagãos; segundo, porque os pagãos consagravam os cemitérios ás suas divindades.

Nas residências, utilizavam salas, com altares improvisados, para os ofícios divinos, os ágapes ou banquetas de amor, como se chamavam, depois transformados na cerimônia da missa. Algumas casas mais ricas chegaram a possuir uma espécie de templo, com disposição e instalação adequadas.

Não podem ser considerados obras de arquitetura os trabalhos, muitas vezes toscos, de sustentação de paredes e tetos ou ampliação de espaço, executados nas catacumbas. Estas, como sabemos, se constituíam de galerias subterrâneas que se cruzam e entrecruzam, em diferentes níveis, superponde-se, constantemente, em extensões consideráveis de centenas de quilômetros.

As galerias de circulação, estreitos corredores, denominam-se ambulacra ou ambulatórios. Os corpos eram depositados em nichos retangulares, chamados loculi, abertos na parede se superpostos em fila. Uma placa de mármore ou de pedra, com o nome do morto acompanhado de piedosa invocação, fechava a abertura. Quando se reuniam diversos loculi em sepulturas de família ou pequenos altares, dava-se a denominação de cubiculum. Os loculi maiores possuíam um arco, às vezes sobre colunas. Era o arcosolium, continham geralmente um sarcófago de mármore. Algumas galerias recebiam aeração e luz por aberturas superiores, lucerna.

Em algumas catacumbas, construíam-se criptas, para deposição de ossos de mártires ou despojos de papas, muitas das quais no primeiro século do reconhecimento. Nas catacumbas de Santa Priscilla, existe a capela grega, e nas de São Calisto, a Cripta dos Papas, ambas de Roma. São pequenos recintos, tetos abobadados ou planos, sustentados por arcos e colunas, decorados de pinturas e com vestígios de escultura em estuque.

Em resume, estes os três elementos arquitetônicos existentes nas catacumbas.
Catacumbas - As maiores catacumbas e mais famosas são as de Roma, ao longo das grandes e históricas vias imperiais, pois as leis romanas proibiam o sepultamento no interior dos recintos das cidades.

Evocam a memória de santos e mártires, chamando-se São Pretextato, São Sebastião, São Calisto e Santa Domitila. Existiram também em outras cidades italianas, em Nápoles, Siracusa, assim como na África do Norte e Ásia Menor. Não serviram, como dissemos, à celebração de culto. Foram cemitérios e locais de reunião e refúgio, nas épocas de maiores perseguições. Em Roma, são hoje locais de visitação turística e peregrinação.
Para construí-las, os cristãos escolhiam terrenos apropriados ou aproveitavas as escavações deixadas pela exploração das jazidas de pozzolana, que é uma rocha vulcânica porosa, que se triturava para obter uma espécie de cimento, utilizado no preparo da argamassa de construção. Transformadas em catacumbas, as antigas galerias de pozzolana foram ampliadas e solidificadas.

Quanto aos terrenos, preferiam os de tufo, tufa granolare, camadas do subsolo constituídas de sedimentos e depósitos de matérias pulverulentas, acumuladas pela água, que formam uma pedra compacta, também porosa, utilizada em construção.
A caprichosidade do traçado das catacumbas resulta da resistência ou impropriedade do subsolo que os operários cavadores, chamados fossores, iam encontrando. Nas pinturas catacumbárias aparecem ingênuas e tocantes homenagens a esses trabalhadores.
Depois do reconhecimento, ou da paz oficial da Igreja, os cristãos foram abandonando-as como locais de sepultamento. Preferiam enterrar os mortos nos terrenos das igrejas e conventos ou cemitérios públicos.

Entre os séculos IV e VII, transformaram-se em locais de peregrinação. Receberam decorações, altares e criptas. Os peregrinos retiravam e levavam relíquias de santos e mártires, em tamanha quantidade, que as autoridades eclesiásticas se viram na contingência de intervir, proibindo semelhantes práticas.

A partir do VII século, caíram no esquecimento, por todo o resto da Idade Média estiveram praticamente ignoradas. Em plena Renascença, sob emoção popular fácil de imaginar, principalmente quando ia no auge a luta contra a reforma protestante de Lutero, foram redescobertas por acaso em 1578. Um antiquário romano, Antonio Bosio, estudou-as num livro Roma Subterrânea. No século passado, seus estudos foram ampliados por um arqueólogo italiano João Battista de Rossi (1822-1894), que publicou obras ainda hoje fundamentais pela objetividade e segurança das informações.

As demais catacumbas, em outras partes do mundo, inclusive catacumbas de cristãos heréticos e judeus, foram igualmente objeto de investigações e estudos que entre novas descobertas ainda hoje se desenvolvem, para melhor conhecimento das manifestações iniciais da arte cristã primitiva.

Escultura - Um traço geral observa-se nas criações dos primeiros tempos catacumbários: o rudimentarismo da técnica e a pobreza de expressão. São obras de inspiração popular, elementares de execução e ingênuas de sentimento, reveladoras de suas origens entre artesãos ou artistas improvisados, senão autodidatas. Explica-se o fato pela difusão inicial do Cristianismo ter sido feita entre as camadas sociais inferiores do Império, homens e mulheres do povo, trabalhadores, escravos e bárbaros, sem os requintes de técnicas e expressão dos artistas a serviço das classes superiores dominantes e ainda paganizadas.

Só mais tarde, quando a nova crença começa a difundir-se também entre as camadas sociais elevadas, capazes de mobilizar artistas profissionalmente formados e capazes, por sua vez, de exprimir os ideais estéticos, passa-se a observar melhor nível técnico e expressivo, sobretudo no século anterior ao reconhecimento.

Mas, de uma forma ou de outra, não se encontram muitas esculturas nos primeiros tempos. Os cristãos eram tomados de natural prevenção contra a estatuária, temerosos do pecado da idolatria, que condenavam e denunciavam nos pagãos. As estátuas das divindades mitológicas, nuas, regulares e de belas de formas que falavam aos sentidos, eram encarnações do mal aos olhos cristãos, sugestões do demônio, tentações da carne, que cumpria evitar e destruir.

Sabe-se que, nessa fase e, principalmente, depois do reconhecimento, os cristãos lançaram-se, num zelo fanático e cego, insuflados pelos sacerdotes, à destruição de ídolos pagãos. Desapareceram assim, irreparavelmente, numerosas obras de arte da antigüidade clássica greco-romana. Os crentes da religião, agora perseguida procuravam salva-las por todos os meios, enterrando-as muitas vezes e legando-as, involuntariamente, aos nossos dias.

Quando se amortecem os extremismos doutrinários dos primeiros tempos e os perigos da idolatria parecem atenuados, como também as prevenções com o naturalismo sensualista da escultura pagã, surgem os escultores cristãos primitivos, mesmo nas catacumbas e durante as perseguições.

Esses artistas voltam-se, natural e compreensivelmente para tipos humanos e os temas ornamentais da escultura helenística pagã. O Cristianismo ainda não criara os seus tipos ou a sua iconografia, valendo-se dos modelos existentes que jaziam no subconsciente coletivo e da experiência de artistas formados dentro das tradições greco-romanas.
Os escultores, aplicam-se, de modo especial, à execução de sarcófagos de mármore, numa literal imitação dos modelos romanos.

Na técnica e na expressão, esses sarcófagos são pagãos, transposições dos baixos relevos peculiares da decadência da escultura romana. As figuras são bem proporcionadas e realistas, tocadas de sentimento helenístico na representação de cenas do Velho e do Novo Testamento. Na face lateral, um medalhão, um busto do morto, geralmente marido e mulher, numa reminiscência dos usos funerários etruscos. Apresentam naturalmente variações de técnica e de estilo através dos tempos.
Na categoria de escultura, podem ser mencionadas figurinhas em cerâmica de animais e pássaros simbólicos, a pomba, o peixe, o leão, a águia, o pavão, o cavalo, assim como lâmpadas funerárias, geralmente de barro.

Há também numerosos vasos de cerâmica. Acreditava-se tivesse contido sangue de mártires, por vestígios de coloração avermelhada. Numerosos autores os consideram, porém, recipientes de perfumes e óleos aromáticos.
Pintura - Desde os movimentos iniciais da propagação da nova fé, os cristãos defrontaram-se com o problema de criar a sua imaginária, em outras palavras, a representação de Deus e de Cristo, da Virgem e das cenas das Escrituras Sagradas, ao lado das verdades e dogmas da fé.

Ass:Audrey 1° A

Anônimo disse...

- A Fase Cristã Primitiva

A fase posterior ao reconhecimento, quando o Cristianismo deixou de ser perseguido e substituiu, oficialmente, entre os romanos, as crenças do paganismo, tem sido determinada Arte Latina por alguns historiadores. Deve ser chamada, porém, de modo mais adequado, Arte Cristã Primitiva propriamente dita.
Essa fase, Arte primitiva Cristã, desenvolve-se dos anos de 330 ao de 500, quando as artes do Cristianismo começam a dividir-se em dois grandes ramos - um oriental e outro ocidental.

As Artes Bizância e Romana

Ao contrário do ocidental, o ramo oriental da Arte Cristã Primitiva aparece mais cedo, naquele mesmo ano de 500.
É a arte Bizantina, que denomina-se assim, porque o seu principal centro de irradiação foi a antiga cidade grega de Bizâncio, transformada em Constantinopla, no ano de 330, pelo imperador Constantino, para servir de nova capital ao Império Romano.
A arte bizantina reúne várias influências - gregas clássicas, asiáticas e européias. Dura praticamente mil anos, desde o reinado do Imperador Justiniano, notável por suas leis e iniciativas administrativas, meados do século VI, à conquista de Constantinopla pelos turcos, em 1453, data convencionalmente escolhida para marcar o fim da Idade Média e o início dos Tempos Modernos.

O ramo ocidental da Arte Cristã Primitiva vai definir-se mais tarde, no século X, através de lentas e diversificadas elaborações. Nessas elaborações estilísticas, intervém numerosos fatores históricos e sociais, como as invasões dos povos chamados bárbaros, e sensíveis às influências orientais, particularmente bizantinas, pela importância econômica e política de Bizâncio no mundo medieval.
Esse ramo ocidental recebe a denominação de Arte Românica, porque as suas formas derivam fundamentalmente de Roma antiga, apesar das influências diversas que vão recebendo do decorrer dos tempos.

Antes dessas formas românicas, ente os séculos VI e X havia na Europa ocidental as artes dos povos bárbaros, os quais, uma vez instalados nas regiões conquistadas, vão dar origem às modernas nações européias. Essas artes dos povos em migração não possuem, porém, características definidas.

A Fase Catacumbária

Estende-se do século I ao início do século IV. Corresponde, portanto, à época das perseguições movidas aos cristãos, com maior ou menor intolerância e crueldade, por imperadores romanos. A perseguição desenvolvia-se praticamente em todo o Império, em algumas partes com mais brandura, especialmente em certas regiões da Ásia Menor, nas quais houve mesmo tolerância com a nova religião, que se misturava com velhos cultos pagãos locais, vindos dos egípcios e caldeus. Por isso mesmo, ali são mais precoces as transformações da primitiva arte cristã.

Arquitetura - Sendo uma religião perseguida, alvo da vigilância e repressão das autoridades, as práticas cristãs se faziam ocultamente. Desse modo, na fase catacumbária, não existe praticamente arquitetura. Pensou-se, durante muito tempo, que os fiéis se reunissem no interior das catacumbas para celebração do culto. Está provado hoje, por investigações arqueológicas, que faziam dentro de residências, em Roma e outras cidades, geralmente à noite, sob o temor da prisão, tortura e morte. As catacumbas serviam apenas para o sepultamento.

Nos primeiros tempos, os cristãos eram sepultados nos cemitérios pagãos. Deixaram de fazê-lo por dois motivos: primeiro porque adotaram a prática da inumação, contrária à incineração, usada pelos pagãos; segundo, porque os pagãos consagravam os cemitérios ás suas divindades.

Nas residências, utilizavam salas, com altares improvisados, para os ofícios divinos, os ágapes ou banquetas de amor, como se chamavam, depois transformados na cerimônia da missa. Algumas casas mais ricas chegaram a possuir uma espécie de templo, com disposição e instalação adequadas.

Não podem ser considerados obras de arquitetura os trabalhos, muitas vezes toscos, de sustentação de paredes e tetos ou ampliação de espaço, executados nas catacumbas. Estas, como sabemos, se constituíam de galerias subterrâneas que se cruzam e entrecruzam, em diferentes níveis, superponde-se, constantemente, em extensões consideráveis de centenas de quilômetros.

As galerias de circulação, estreitos corredores, denominam-se ambulacra ou ambulatórios. Os corpos eram depositados em nichos retangulares, chamados loculi, abertos na parede se superpostos em fila. Uma placa de mármore ou de pedra, com o nome do morto acompanhado de piedosa invocação, fechava a abertura. Quando se reuniam diversos loculi em sepulturas de família ou pequenos altares, dava-se a denominação de cubiculum. Os loculi maiores possuíam um arco, às vezes sobre colunas. Era o arcosolium, continham geralmente um sarcófago de mármore. Algumas galerias recebiam aeração e luz por aberturas superiores, lucerna.

Em algumas catacumbas, construíam-se criptas, para deposição de ossos de mártires ou despojos de papas, muitas das quais no primeiro século do reconhecimento. Nas catacumbas de Santa Priscilla, existe a capela grega, e nas de São Calisto, a Cripta dos Papas, ambas de Roma. São pequenos recintos, tetos abobadados ou planos, sustentados por arcos e colunas, decorados de pinturas e com vestígios de escultura em estuque.

Em resume, estes os três elementos arquitetônicos existentes nas catacumbas.
Catacumbas - As maiores catacumbas e mais famosas são as de Roma, ao longo das grandes e históricas vias imperiais, pois as leis romanas proibiam o sepultamento no interior dos recintos das cidades.

Evocam a memória de santos e mártires, chamando-se São Pretextato, São Sebastião, São Calisto e Santa Domitila. Existiram também em outras cidades italianas, em Nápoles, Siracusa, assim como na África do Norte e Ásia Menor. Não serviram, como dissemos, à celebração de culto. Foram cemitérios e locais de reunião e refúgio, nas épocas de maiores perseguições. Em Roma, são hoje locais de visitação turística e peregrinação.
Para construí-las, os cristãos escolhiam terrenos apropriados ou aproveitavas as escavações deixadas pela exploração das jazidas de pozzolana, que é uma rocha vulcânica porosa, que se triturava para obter uma espécie de cimento, utilizado no preparo da argamassa de construção. Transformadas em catacumbas, as antigas galerias de pozzolana foram ampliadas e solidificadas.

Quanto aos terrenos, preferiam os de tufo, tufa granolare, camadas do subsolo constituídas de sedimentos e depósitos de matérias pulverulentas, acumuladas pela água, que formam uma pedra compacta, também porosa, utilizada em construção.
A caprichosidade do traçado das catacumbas resulta da resistência ou impropriedade do subsolo que os operários cavadores, chamados fossores, iam encontrando. Nas pinturas catacumbárias aparecem ingênuas e tocantes homenagens a esses trabalhadores.
Depois do reconhecimento, ou da paz oficial da Igreja, os cristãos foram abandonando-as como locais de sepultamento. Preferiam enterrar os mortos nos terrenos das igrejas e conventos ou cemitérios públicos.

Entre os séculos IV e VII, transformaram-se em locais de peregrinação. Receberam decorações, altares e criptas. Os peregrinos retiravam e levavam relíquias de santos e mártires, em tamanha quantidade, que as autoridades eclesiásticas se viram na contingência de intervir, proibindo semelhantes práticas.

A partir do VII século, caíram no esquecimento, por todo o resto da Idade Média estiveram praticamente ignoradas. Em plena Renascença, sob emoção popular fácil de imaginar, principalmente quando ia no auge a luta contra a reforma protestante de Lutero, foram redescobertas por acaso em 1578. Um antiquário romano, Antonio Bosio, estudou-as num livro Roma Subterrânea. No século passado, seus estudos foram ampliados por um arqueólogo italiano João Battista de Rossi (1822-1894), que publicou obras ainda hoje fundamentais pela objetividade e segurança das informações.

As demais catacumbas, em outras partes do mundo, inclusive catacumbas de cristãos heréticos e judeus, foram igualmente objeto de investigações e estudos que entre novas descobertas ainda hoje se desenvolvem, para melhor conhecimento das manifestações iniciais da arte cristã primitiva.

Escultura - Um traço geral observa-se nas criações dos primeiros tempos catacumbários: o rudimentarismo da técnica e a pobreza de expressão. São obras de inspiração popular, elementares de execução e ingênuas de sentimento, reveladoras de suas origens entre artesãos ou artistas improvisados, senão autodidatas. Explica-se o fato pela difusão inicial do Cristianismo ter sido feita entre as camadas sociais inferiores do Império, homens e mulheres do povo, trabalhadores, escravos e bárbaros, sem os requintes de técnicas e expressão dos artistas a serviço das classes superiores dominantes e ainda paganizadas.

Só mais tarde, quando a nova crença começa a difundir-se também entre as camadas sociais elevadas, capazes de mobilizar artistas profissionalmente formados e capazes, por sua vez, de exprimir os ideais estéticos, passa-se a observar melhor nível técnico e expressivo, sobretudo no século anterior ao reconhecimento.

Mas, de uma forma ou de outra, não se encontram muitas esculturas nos primeiros tempos. Os cristãos eram tomados de natural prevenção contra a estatuária, temerosos do pecado da idolatria, que condenavam e denunciavam nos pagãos. As estátuas das divindades mitológicas, nuas, regulares e de belas de formas que falavam aos sentidos, eram encarnações do mal aos olhos cristãos, sugestões do demônio, tentações da carne, que cumpria evitar e destruir.

Sabe-se que, nessa fase e, principalmente, depois do reconhecimento, os cristãos lançaram-se, num zelo fanático e cego, insuflados pelos sacerdotes, à destruição de ídolos pagãos. Desapareceram assim, irreparavelmente, numerosas obras de arte da antigüidade clássica greco-romana. Os crentes da religião, agora perseguida procuravam salva-las por todos os meios, enterrando-as muitas vezes e legando-as, involuntariamente, aos nossos dias.

Quando se amortecem os extremismos doutrinários dos primeiros tempos e os perigos da idolatria parecem atenuados, como também as prevenções com o naturalismo sensualista da escultura pagã, surgem os escultores cristãos primitivos, mesmo nas catacumbas e durante as perseguições.

Esses artistas voltam-se, natural e compreensivelmente para tipos humanos e os temas ornamentais da escultura helenística pagã. O Cristianismo ainda não criara os seus tipos ou a sua iconografia, valendo-se dos modelos existentes que jaziam no subconsciente coletivo e da experiência de artistas formados dentro das tradições greco-romanas.
Os escultores, aplicam-se, de modo especial, à execução de sarcófagos de mármore, numa literal imitação dos modelos romanos.


Ass:Audrey 1° A

Anônimo disse...

Por volta do século IV, com a invasão dos povos bárbaros ao longo do Império romano, o imperador Constantino I transfere a capital do império para Bizâncio, antiga cidade grega renomeada mais tarde para Constantinopla. Neste local reúnem-se toda uma série de factores que impulsionam a ascensão da nova expressão artística.

O movimento vive o seu apogeu no século VI, durante o reinado do Imperador Justiniano I ao qual se sucede um período de crise denominado Iconoclastia e que consiste na destruição de qualquer imagem santa devido ao conflito político entre os imperadores e o clero.

Quando da queda do Império romano do ocidente em 453, e permanece ainda nas regiões onde floresce a ortodoxia grega, estendendo-se à segunda metade do século XV e grande parte do século XVI. Este movimento chega mesmo a atravessar os limites territoriais do império bizantino, incluindo, por exemplo, os países eslavos.

[editar] Influências

A localização de Constantinopla permite à arte bizantina a absorção de influências vindas de Roma, da Grécia e do Oriente e a interligação de alguns destes diversos elementos culturais num momento de impulso à formação de um estilo repleto de técnica e cor.

A arte bizantina está intimamente relacionada com a religião, obedecendo a um clero fortalecido que possui, além das suas funções naturais, as funções de organizar também as artes, e que consequentemente relega os artistas ao papel de meros executores.

Também o imperador, assente num regime teocrático, possui poderes administrativos e espirituais. Sendo o representante de Deus na Terra, é convencionalmente representado com uma auréola sobre a cabeça e não é raro encontrar um mosaico onde esteja representado com a esposa ao lado da Virgem Maria e o Menino Jesus.

[editar] Expressões

* Pintura

Ver artigos principais: Pintura bizantina e Ícone.

No século V, em Bizâncio, emergiu um novo império cristão que duraria mil anos, criando uma nova forma de arte, nascida do Cristianismo. Em Roma, nas antigas catacumbas cristãs, há uma série de murais que datam das perseguições aos cristãos nos séculos III e IV. São os primeiros exemplos de pintura no Período Bizantino.

No século IV, o imperador Constantino reconheceu o culto livre aos cristãos do Império Romano. A arte cristã primitivia evoluiu então para a arte bizantina. O mosaico foi a característica principal do período e suas características de criação influenciaram mais tarde a arte gótica. Os ícones também marcaram esta primeira etapa da arte bizantina.

Nos séculos VIII e IX, o mundo bizantino foi dilacerado pela questão iconoclasta, uma controvérsia sobre o uso de pinturas ou entalhes na vida religiosa. Toda representação humana que fosse realista poderia ser considerada uma violação ao mandamento de não adorar imagens esculpidas. O imperador Leão III proibiu qualquer imagem em forma humana de Cristo, da Virgem, santos ou anjos. Como resultado, vários artistas bizantinos migraram para o Ocidente. Em 843, a lei foi revogada.

* Mosaico

O mosaico é a expressão máxima da arte bizantina e, não se destinando somente a decorar as paredes e abóbadas, serve também de fonte de instrução e guia espiritual aos fiéis, mostrando-lhes cenas da vida de Cristo, dos profetas e dos vários imperadores. Plasticamente, o mosaico bizantino não se assemelha aos mosaicos romanos; são confeccionados com técnicas diferentes e seguem convenções que regem também os afrescos. Neles, por exemplo, as pessoas são representadas de frente e verticalizadas para criar certa espiritualidade; a perspectiva e o volume são ignorados e o dourado é utilizado em abundância, pela sua associação a um dos maiores bens materiais: o ouro.

* Arquitectura

Ver artigo principal: Arquitectura bizantina

A expressão artística do período influenciou também a arquitectura das igrejas. Elas eram planeadas sobre uma base circular, octogonal ou quadrada rematada por diversas cúpulas, criando-se edifícios de grandes dimensões, espaçosos e profusamente decorados.

A Catedral de Santa Sofia é um dos grandes triunfos da técnica bizantina. Projectada pelos arquitectos Antêmio de Tralles e Isidoro de Mileto, ela possui uma cúpula de 55 metros apoiada em quatro arcos plenos. Esta técnica permite uma cúpula extremamente elevada a ponto de sugerir, por associação à abóbada celeste, sentimentos de universalidade e poder absoluto. Apresenta pinturas nas paredes, colunas com capitel ricamente decorado com mosaicos e chão de mármore polido.

* Escultura

Este gosto pela decoração, aliado à aversão do cristianismo pela representação escultórica de imagens (por lembrar o paganismo romano), faz diminuir o gosto pela forma e consequentemente o destaque da escultura durante este período. Os poucos exemplos que se encontram são baixos-relevos inseridos na decoração dos monumentos.

Gabriel e Francielly 1°A

Arte bizantina wikipédia

Anônimo disse...

Arte Primitiva Cristã
Chama-se ARTE PRIMITIVA CRISTÃ a arte dos cinco primeiros séculos do aparecimento do cristianismo.

Divisão

A Arte Primitiva Cristã divide-se em dois períodos: antes e depois do reconhecimento do Cristianismo como religião oficial do Império Romano.
O reconhecimento do Cristianismo como religião oficial do Império Romano foi feito pelo imperador Constantino, no Édito de Milão no ano 330 da nossa era.

- A Fase Catacumbária

A fase anterior ao reconhecimento chama-se Catacumbária, porque as suas principais manifestações ocorreram nas catacumbas, cemitérios subterrâneos, verdadeiros hipogeus, nos quais os primeiros cristãos sepultavam seus mortos e mártires.
A fase catacumbária estende-se do I século ao início do IV século, precisamente ao Édito de Milão.

- A Fase Cristã Primitiva

A fase posterior ao reconhecimento, quando o Cristianismo deixou de ser perseguido e substituiu, oficialmente, entre os romanos, as crenças do paganismo, tem sido determinada Arte Latina por alguns historiadores. Deve ser chamada, porém, de modo mais adequado, Arte Cristã Primitiva propriamente dita.
Essa fase, Arte primitiva Cristã, desenvolve-se dos anos de 330 ao de 500, quando as artes do Cristianismo começam a dividir-se em dois grandes ramos - um oriental e outro ocidental.


Eduarda,Francine e Lucas
1emA

Anônimo disse...

Dall'XI alla prima metà del XII secolo l'Europa visse un periodo di grande modernizzazione: con l'affinamento delle tecniche agricole (l'invenzione del giogo, dell'aratro con parti metalliche, della triennale, l'uso dei mulini ad acqua ed a vento, ecc.) permise di aumentare la produzione di generi alimentari, sollevando la popolazione dall'endemica scarsità di cibo e permettendo un incremento demografico; ripresero i commerci e si svilupparono i villaggi e le città quali sedi di mercati; crebbero le zone urbane e gradualmente fu possibile l'affermazione di un nuovo ceto sociale, quello "borghese" dedito alle attività manifatturiere e commerciali, intermedio tra la massa dei contadini e gli aristocratici o gli ecclesiastici.

Si assistette anche ad una ripresa dell'attività edilizia, della domanda di cultura e di investimenti artistici, soprattutto in zone più avanzate quali la pianura Padana, la Toscana e i Paesi Bassi. Il declino dell'autorità imperiale, ormai viva solo in Germania, veniva eclissato gradualmente dal feudalesimo, soprattutto in Francia, e dallo sviluppo delle autonomia cittadine, soprattutto in Italia. In queste zone non è più l'Imperatore o il vescovo a commissionare nuove opere edilizie, ma i signori locali, tramite cospicue donazioni che avevano una funzione di prestigio ma anche "espiatoria" del senso di colpa che veniva riscattato tramite "omaggi" in denaro o in opere d'arte verso istituzioni religiose a testimonianza della propria devozione e pentimento religioso.

Grande importanza rivestirono alcune abbazie come quella di Cluny, che fece da esempio anche per altre, quale baluardo della Santa Sede che non accettava nessuna ingerenza da parte dei feudatari locali. Dalla diatriba tra i poteri si arrivò infatti alla lotta per le investiture e al concordato di Worms (1122). Dopo la riforma e la liberazione dalle ingerenze locali i grandi monasteri trovarono una rinnovata spinta a manifestare il proprio prestigio tramite la glorificazione dell'Onnipotente in grandi edifici religiosi ed opere d'arte sacra. A Cluny per esempio nel giro di meno di un secolo si arrivò a costruire tre chiese abbaziali, una più magnifica dell'altra (la terza e ultima venne iniziata nel 1088 e consacrata nel 1130).

Origini e sviluppo [modifica]

Il romanico rinnovò principalmente l'architettura e la scultura monumentale, quest'ultima applicata all'architettura stessa (come decorazione di portali, capitelli, lunette, chiostri...). Il nuovo stile in realtà non nacque in Francia come molti pensano, ma sorse contemporaneamente in quasi tutta l'Europa, con caratteristiche comuni, che fanno dire che si tratta della medesima arte, pur con alcune differenze specifiche per ogni regione/nazione. In particolare, secondo lo studioso francese Henri Focillon, si tratta di uno sviluppo dell'arte bizantina ravennate, come dimostrerebbero le più antiche pievi della campagna fra Ravenna e Forlì, nelle quali già si ritrovano, in pieno Alto Medio Evo, tutti gli elementi che saranno tipici del Romanico posteriore. Le differenze regionali sono una conseguenza della necessità di adattamento locale, mentre le linee di fondo possono essere ricondotte all'omogeneità culturale dell'Europa, alla veloce diffusione delle idee tramite la maggiore mobilità di merci e persone, siano essi mercanti, eserciti in marcia o pellegrini, senza dimenticare l'elemento unificatore della religione cristiana.

In base, dunque, agli studi del Focillon, il romanico precedette ed influenzò la nascita dell'arte ottoniana, che già possedeva, soprattutto in architettura, alcuni elementi comuni, come la spessa muratura, il trattamento delle pareti come materia plastica sulle quali creare particolari effetti, la schematizzazione in campate tramite l'alternanza tra colonne e pilastri. In ogni caso, lo stile romanico successivo al Mille risentì, a sua volta, dell'arte ottoniana stessa.

Ci fu uno studio e una riscoperta delle tecniche costruttive su scala monumentale dell'architettura romana (un altro collegamento evocato dal nome "romanico"), che permise un recupero sostanziale di modelli antichi, a differenza dei precedenti recuperi "aulici" delle scuole di corte fiorite nelle epoche precedenti. In architettura vennero ripresi dall'arte antica il senso della monumentalità e della spazialità, ed usati estensivamente alcuni elementi particolari come l'arco a tutto sesto, il pilastro, la colonna e la volta.

Anônimo disse...

Arte Bizantina

Por volta do século IV, com a invasão dos povos bárbaros ao longo do Império romano, o imperador Constantino I transfere a capital do império para Bizâncio, antiga cidade grega renomeada mais tarde para Constantinopla. Neste local reúnem-se toda uma série de factores que impulsionam a ascensão da nova expressão artística.

O movimento vive o seu apogeu no século VI, durante o reinado do Imperador Justiniano I ao qual se sucede um período de crise denominado Iconoclastia e que consiste na destruição de qualquer imagem santa devido ao conflito político entre os imperadores e o clero.

Quando da queda do Império romano do ocidente em 453, e permanece ainda nas regiões onde floresce a ortodoxia grega, estendendo-se à segunda metade do século XV e grande parte do século XVI. Este movimento chega mesmo a atravessar os limites territoriais do império bizantino, incluindo, por exemplo, os países eslavos.


Eduarda,Francine e Lucas
1emA

Anônimo disse...

Dall'XI alla prima metà del XII secolo l'Europa visse un periodo di grande modernizzazione: con l'affinamento delle tecniche agricole (l'invenzione del giogo, dell'aratro con parti metalliche, della triennale, l'uso dei mulini ad acqua ed a vento, ecc.) permise di aumentare la produzione di generi alimentari, sollevando la popolazione dall'endemica scarsità di cibo e permettendo un incremento demografico; ripresero i commerci e si svilupparono i villaggi e le città quali sedi di mercati; crebbero le zone urbane e gradualmente fu possibile l'affermazione di un nuovo ceto sociale, quello "borghese" dedito alle attività manifatturiere e commerciali, intermedio tra la massa dei contadini e gli aristocratici o gli ecclesiastici.

Si assistette anche ad una ripresa dell'attività edilizia, della domanda di cultura e di investimenti artistici, soprattutto in zone più avanzate quali la pianura Padana, la Toscana e i Paesi Bassi. Il declino dell'autorità imperiale, ormai viva solo in Germania, veniva eclissato gradualmente dal feudalesimo, soprattutto in Francia, e dallo sviluppo delle autonomia cittadine, soprattutto in Italia. In queste zone non è più l'Imperatore o il vescovo a commissionare nuove opere edilizie, ma i signori locali, tramite cospicue donazioni che avevano una funzione di prestigio ma anche "espiatoria" del senso di colpa che veniva riscattato tramite "omaggi" in denaro o in opere d'arte verso istituzioni religiose a testimonianza della propria devozione e pentimento religioso.

Grande importanza rivestirono alcune abbazie come quella di Cluny, che fece da esempio anche per altre, quale baluardo della Santa Sede che non accettava nessuna ingerenza da parte dei feudatari locali. Dalla diatriba tra i poteri si arrivò infatti alla lotta per le investiture e al concordato di Worms (1122). Dopo la riforma e la liberazione dalle ingerenze locali i grandi monasteri trovarono una rinnovata spinta a manifestare il proprio prestigio tramite la glorificazione dell'Onnipotente in grandi edifici religiosi ed opere d'arte sacra. A Cluny per esempio nel giro di meno di un secolo si arrivò a costruire tre chiese abbaziali, una più magnifica dell'altra (la terza e ultima venne iniziata nel 1088 e consacrata nel 1130).

Origini e sviluppo [modifica]

Il romanico rinnovò principalmente l'architettura e la scultura monumentale, quest'ultima applicata all'architettura stessa (come decorazione di portali, capitelli, lunette, chiostri...). Il nuovo stile in realtà non nacque in Francia come molti pensano, ma sorse contemporaneamente in quasi tutta l'Europa, con caratteristiche comuni, che fanno dire che si tratta della medesima arte, pur con alcune differenze specifiche per ogni regione/nazione. In particolare, secondo lo studioso francese Henri Focillon, si tratta di uno sviluppo dell'arte bizantina ravennate, come dimostrerebbero le più antiche pievi della campagna fra Ravenna e Forlì, nelle quali già si ritrovano, in pieno Alto Medio Evo, tutti gli elementi che saranno tipici del Romanico posteriore. Le differenze regionali sono una conseguenza della necessità di adattamento locale, mentre le linee di fondo possono essere ricondotte all'omogeneità culturale dell'Europa, alla veloce diffusione delle idee tramite la maggiore mobilità di merci e persone, siano essi mercanti, eserciti in marcia o pellegrini, senza dimenticare l'elemento unificatore della religione cristiana.

In base, dunque, agli studi del Focillon, il romanico precedette ed influenzò la nascita dell'arte ottoniana, che già possedeva, soprattutto in architettura, alcuni elementi comuni, come la spessa muratura, il trattamento delle pareti come materia plastica sulle quali creare particolari effetti, la schematizzazione in campate tramite l'alternanza tra colonne e pilastri. In ogni caso, lo stile romanico successivo al Mille risentì, a sua volta, dell'arte ottoniana stessa.

Ci fu uno studio e una riscoperta delle tecniche costruttive su scala monumentale dell'architettura romana (un altro collegamento evocato dal nome "romanico"), che permise un recupero sostanziale di modelli antichi, a differenza dei precedenti recuperi "aulici" delle scuole di corte fiorite nelle epoche precedenti. In architettura vennero ripresi dall'arte antica il senso della monumentalità e della spazialità, ed usati estensivamente alcuni elementi particolari come l'arco a tutto sesto, il pilastro, la colonna e la volta.

o antigo eh meu... viu...
Gabriel e Francielly 1°A wikipédia

Anônimo disse...

Arte Romanica

Arte românica é aquela que se desenvolveu na Europa nos Séculos 11 e 12. É um termo utilizado primitivamente para a arquitetura do período, derivada da arquitetura do Império Romano, mas sem a mesma tecnologia.

Por extensão o termo acabou se aplicando também à pintura e escultura da época, expressões artísticas que contaram com bastante inventividade.

A arte romanesca em geral é caracterizada por sua criatividade na resolução de problemas , tendo lançado as bases para o estilo gótico que lhe sucedeu.

Igrejas e mosteiros são as principais obras da arquitetura do período. Seus arcos arredondados e o sistema de abóbadas talvez sejam as influências mais diretas da arquitetura do antigo Império Romano.

A ausência de conhecimentos técnicos e dos cálculos necessários para, por exemplo, abobadar grandes edificações com materiais pesados como a pedra, levaram os arquitetos do período a grandes descobertas.

Decoração expressiva

Essas construções arquitetônicas eram decoradas com esculturas e pinturas que oscilavam entre efeitos calmos e severos à turbulências da excitação visionária.

A escultura, em especial, trouxe de volta aos trabalhos o senso de monumentalidade. As figuras retratadas são esbeltas e com deformações que realçam sua expressividade. Há vários exemplos de emprego do relevo.

A estilização e o alongamento de figuras são típicos da pintura romanesca. Os afrescos, de colorido sóbrio e escuros, também costumam aparecer com freqüência. Não é, entretanto, regra geral. A Igreja de Santa Maria, em Tahul, apresenta a Virgem e a Criança com cores expressivas.

A ilustração de manuscrito é outra importante manifestação da pintura romanesca. A decoração das grandes letras maiúsculas, capitulares, foi então bastante desenvolvida. No museu Britânico podem ser encontrados vários exemplares desses manuscritos.

Anônimo disse...

Arte Romanica

Arte românica é aquela que se desenvolveu na Europa nos Séculos 11 e 12. É um termo utilizado primitivamente para a arquitetura do período, derivada da arquitetura do Império Romano, mas sem a mesma tecnologia.

Por extensão o termo acabou se aplicando também à pintura e escultura da época, expressões artísticas que contaram com bastante inventividade.

A arte romanesca em geral é caracterizada por sua criatividade na resolução de problemas , tendo lançado as bases para o estilo gótico que lhe sucedeu.

Igrejas e mosteiros são as principais obras da arquitetura do período. Seus arcos arredondados e o sistema de abóbadas talvez sejam as influências mais diretas da arquitetura do antigo Império Romano.

A ausência de conhecimentos técnicos e dos cálculos necessários para, por exemplo, abobadar grandes edificações com materiais pesados como a pedra, levaram os arquitetos do período a grandes descobertas.

Decoração expressiva

Essas construções arquitetônicas eram decoradas com esculturas e pinturas que oscilavam entre efeitos calmos e severos à turbulências da excitação visionária.

A escultura, em especial, trouxe de volta aos trabalhos o senso de monumentalidade. As figuras retratadas são esbeltas e com deformações que realçam sua expressividade. Há vários exemplos de emprego do relevo.

A estilização e o alongamento de figuras são típicos da pintura romanesca. Os afrescos, de colorido sóbrio e escuros, também costumam aparecer com freqüência. Não é, entretanto, regra geral. A Igreja de Santa Maria, em Tahul, apresenta a Virgem e a Criança com cores expressivas.

A ilustração de manuscrito é outra importante manifestação da pintura romanesca. A decoração das grandes letras maiúsculas, capitulares, foi então bastante desenvolvida. No museu Britânico podem ser encontrados vários exemplares desses manuscritos.

Eduarda,Francine e Lucas
1emA

Anônimo disse...

Arte românica é o nome dado ao estilo artístico vigente na Europa entre os séculos XI e XIII, durante o período da história da arte comumente conhecido como "românico". O estilo é visto principalmente nas igrejas católicas construídas após a expansão do cristianismo pela Europa e foi o primeiro depois da queda do Império Romano a apresentar características comuns em várias regiões. Até então a arte tinha se fragmentado em vários estilos e o românico é o primeiro a trazer uma unidade nesse panorama.

O termo arte bizantina refere-se à expressão artística de carácter religioso dos primórdios do cristianismo no Império Bizantino.Roma, da Grécia e do Oriente e a interligação de alguns destes diversos elementos culturais num momento de impulso à formação de um estilo repleto de técnica e cor.

Arte Sacra (cristã primitiva) - Entende-se por "Arte Sacra" toda produção artística qualificada e destinada ao culto sagrado.Deve-se distinguir entre arte religiosa e arte sacra. A diferença está, fundada, não tanto nos caracteres intrínsecos de ambos e na inspiração de cada uma, mas no destino da obra artística. Existem obras de profunda inspiração religiosa e que, não obstante isto, não são destinadas ao culto, e por tanto, não devem ser consideradas propriamente como sendo "arte sacra".

Igor 1º A

Anônimo disse...

Arte romana
Depois de passar por muitas turbulências, desde o fim do Império Romano até o século XI, aproximadamente, a Europa medieval vive um momento de estabilidade e crescimento. O comércio volta a florecer e as cidades começam a prosperar, mesmo que timidamente.
Até então a arte era difusa e diferente entre os variados povos europeus. Isso mudaria com o "crescente entusiasmo religioso" , cujas causas são, entre outros fatores, as peregrinações que cresceram e as Cruzadas para libertar a Terra Santa. Com todas essas mudanças é plausível o nome românico, visto que a Europa se romanizou como nunca desde o início da Idade Média. A única coisa que faltava, a autoridade política central, foi, até certo ponto, ocupada pelo Papa. Sem um poder nas mãos de um único rei, é a Igreja que centralizará o controle sobre o pensamento e a vida da época e será a primeira responsável pela unificação da Europa desde a queda do Império Romano.
Esse crescimento religioso se refletiria na construção de inúmeras igrejas. Nas palavras do monge Raoul Glaber, citado por Ramalho , "à medida que se aproximava o terceiro ano após o ano 1000, via-se em quase todo o universo, em particular na Itália e nas Gálias, a reconstrução das basílicas religiosas... Era como se o mundo sacudisse de si o pó do tempo, para despojar-se de sua vetustez, e quisesse se revestir, por toda a parte, de um manto branco de igrejas". Essas igrejas serão mais numerosas e maiores que todas as outras precedentes, o que explica em parte o entusiasmo de Glaber.

Anônimo disse...

Arte romana
Depois de passar por muitas turbulências, desde o fim do Império Romano até o século XI, aproximadamente, a Europa medieval vive um momento de estabilidade e crescimento. O comércio volta a florecer e as cidades começam a prosperar, mesmo que timidamente.
Até então a arte era difusa e diferente entre os variados povos europeus. Isso mudaria com o "crescente entusiasmo religioso" , cujas causas são, entre outros fatores, as peregrinações que cresceram e as Cruzadas para libertar a Terra Santa. Com todas essas mudanças é plausível o nome românico, visto que a Europa se romanizou como nunca desde o início da Idade Média. A única coisa que faltava, a autoridade política central, foi, até certo ponto, ocupada pelo Papa. Sem um poder nas mãos de um único rei, é a Igreja que centralizará o controle sobre o pensamento e a vida da época e será a primeira responsável pela unificação da Europa desde a queda do Império Romano.
Esse crescimento religioso se refletiria na construção de inúmeras igrejas. Nas palavras do monge Raoul Glaber, citado por Ramalho , "à medida que se aproximava o terceiro ano após o ano 1000, via-se em quase todo o universo, em particular na Itália e nas Gálias, a reconstrução das basílicas religiosas... Era como se o mundo sacudisse de si o pó do tempo, para despojar-se de sua vetustez, e quisesse se revestir, por toda a parte, de um manto branco de igrejas". Essas igrejas serão mais numerosas e maiores que todas as outras precedentes, o que explica em parte o entusiasmo de Glaber.

Anônimo disse...

Arte primitiva cristã

Ao contrário do ocidental, o ramo oriental da Arte Cristã Primitiva aparece mais cedo, naquele mesmo ano de 500.
É a arte Bizantina, que denomina-se assim, porque o seu principal centro de irradiação foi a antiga cidade grega de Bizâncio, transformada em Constantinopla, no ano de 330, pelo imperador Constantino, para servir de nova capital ao Império Romano.
A arte bizantina reúne várias influências - gregas clássicas, asiáticas e européias. Dura praticamente mil anos, desde o reinado do Imperador Justiniano, notável por suas leis e iniciativas administrativas, meados do século VI, à conquista de Constantinopla pelos turcos, em 1453, data convencionalmente escolhida para marcar o fim da Idade Média e o início dos Tempos Modernos.


Arte Românica

Arte Romanica

É a arte influenciada pela cultura do Império Romano que, depois da invasão dos povos bárbaros, deu início ao período histórico conhecido por Idade Média. Na Idade Média a arte tem suas raízes na época conhecida como Paleocristã, trazendo modificações no comportamento humano, com o Cristianismo a arte se voltou pra a valorização do espírito. Os valores da religião cristã vão impregnar todos os aspectos da vida medieval e a Igreja, como representante de Deus na Terra, tinha poderes ilimitados.

Naquela época poucas pessoas sabiam ler, por isso a Igreja recorria à pintura e à escultura para narrar histórias bíblicas ou comunicar valores religiosos aos fiéis. A pintura românica desenvolveu-se sobretudo nas grandes decorações murais, através da técnica do afresco. Os motivos usados pelos pintores eram de natureza religiosa. As características essenciais da pintura românica foram: a deformação (a figura de Cristo, é sempre maior do que as outras que o cercam) e o colorismo (emprego de cores chapadas, sem preocupação com meios tons ou jogos de luz e sombra).

Também o desenvolvimento da ourivesaria foi importante nesse período. Essa arte teve um caráter religioso, tendo por isso se voltado para a fabricação de objetos com relicários, cruzes, estatuetas, Bíblias e para a decoração de altares.

Arte Bizantina

Por volta do século IV, com a invasão dos povos bárbaros ao longo do Império romano, o imperador Constantino I transfere a capital do império para Bizâncio, antiga cidade grega renomeada mais tarde para Constantinopla. Neste local reúnem-se toda uma série de factores que impulsionam a ascensão da nova expressão artística.

O movimento vive o seu apogeu no século VI, durante o reinado do Imperador Justiniano I ao qual se sucede um período de crise denominado Iconoclastia e que consiste na destruição de qualquer imagem santa devido ao conflito político entre os imperadores e o clero.

Quando da queda do Império romano do ocidente em 453, e permanece ainda nas regiões onde floresce a ortodoxia grega, estendendo-se à segunda metade do século XV e grande parte do século XVI. Este movimento chega mesmo a atravessar os limites territoriais do império bizantino, incluindo, por exemplo, os países eslavos.

Referencias
http://pt.wikipedia.org/wiki/Arte_bizantina

http://www.sobre.com.pt/historia-da-arte-arte-romanica

http://www.brasilescola.com/historiag/arte-crista.htm

André F Seremeta

Anônimo disse...

arte primitiva crista
A fase posterior ao reconhecimento, quando o Cristianismo deixou de ser perseguido e substituiu, oficialmente, entre os romanos, as crenças do paganismo, tem sido determinada Arte Latina por alguns historiadores. Deve ser chamada, porém, de modo mais adequado, Arte Cristã Primitiva propriamente dita.
Essa fase, Arte primitiva Cristã, desenvolve-se dos anos de 330 ao de 500, quando as artes do Cristianismo começam a dividir-se em dois grandes ramos - um oriental e outro ocidental.

aluna elisane xavier

Anônimo disse...

Chama-se ARTE PRIMITIVA CRISTÃ a arte dos cinco primeiros séculos do aparecimento do cristianismo.
Divisão
A Arte Primitiva Cristã divide-se em dois períodos: antes e depois do reconhecimento do Cristianismo como religião oficial do Império Romano.
O reconhecimento do Cristianismo como religião oficial do Império Romano foi feito pelo imperador Constantino, no Édito de Milão no ano 330 da nossa era.
- A Fase Cristã Primitiva
A fase posterior ao reconhecimento, quando o Cristianismo deixou de ser perseguido e substituiu, oficialmente, entre os romanos, as crenças do paganismo, tem sido determinada Arte Latina por alguns historiadores. Deve ser chamada, porém, de modo mais adequado, Arte Cristã Primitiva propriamente dita.
Essa fase, Arte primitiva Cristã, desenvolve-se dos anos de 330 ao de 500, quando as artes do Cristianismo começam a dividir-se em dois grandes ramos - um oriental e outro ocidental.
A Fase Catacumbária

A fase anterior ao reconhecimento chama-se Catacumbária, porque as suas principais manifestações ocorreram nas catacumbas, cemitérios subterrâneos, verdadeiros hipogeus, nos quais os primeiros cristãos sepultavam seus mortos e mártires.
A fase catacumbária estende-se do I século ao início do IV século, precisamente ao Édito de Milão.
Por volta do século IV, com a invasão dos povos bárbaros ao longo do Império romano, o imperador Constantino I transfere a capital do império para Bizâncio, antiga cidade grega renomeada mais tarde para Constantinopla. Neste local reúnem-se toda uma série de factores que impulsionam a ascensão da nova expressão artística.

O movimento vive o seu apogeu no século VI, durante o reinado do Imperador Justiniano I ao qual se sucede um período de crise denominado Iconoclastia e que consiste na destruição de qualquer imagem santa devido ao conflito político entre os imperadores e o clero.

Quando da queda do Império romano do ocidente em 453, e permanece ainda nas regiões onde floresce a ortodoxia grega, estendendo-se à segunda metade do século XV e grande parte do século XVI. Este movimento chega mesmo a atravessar os limites territoriais do império bizantino, incluindo, por exemplo, os países eslavos.Arte românica é o nome dado ao estilo artístico vigente na Europa entre os séculos XI e XIII, durante o período da história da arte comumente conhecido como "românico". O estilo é visto principalmente nas igrejas católicas construídas após a expansão do cristianismo pela Europa e foi o primeiro depois da queda do Império Romano a apresentar características comuns em várias regiões. Até então a arte tinha se fragmentado em vários estilos e o românico é o primeiro a trazer uma unidade nesse panorama.

http://pt.wikipedia.org
http://www.geocities.com

Samira Basi 1°EM - B

Anônimo disse...

arte primitiva cristã

Após a morte de Jesus Cristo, seus discípulos passaram a divulgar seus ensinamentos. Inicialmente, essa divulgação restringiu-se à Judéia, província romana onde Jesus viveu e morreu, mas depois, a comunidade cristã começou a dispersar-se por várias regiões do Império Romano.

No ano de 64, no governo do Imperador Nero, deu-se a primeira grande perseguição aos cristãos. Num espaço de 249 anos, eles foram perseguidos mais nove vezes; a última e a mais violenta dessas perseguições ocorreu entre 303 e 305, sob o governo de Diocleciano.

A arte das catacumbas Þ Por causa dessas perseguições, os primeiros cristãos de Roma enterravam seus mortos em galerias subterrâneas, denominadas catacumbas. Dentro dessas galerias, o espaço destinado a receber o corpo das pessoas era pequeno. Os mártires, porém, eram sepultados em locais maiores, que passaram a receber em seu teto e em suas paredes laterais as primeiras manifestações da pintura cristã.

Inicialmente essas pinturas limitavam-se a representações dos símbolos cristãos: a cruz - símbolo do sacrifício de Cristo; a palma - símbolo do martírio; a âncora - símbolo da salvação; e o peixe - símbolo preferido dos artistas cristãos, pois as letras da palavra "peixe", em grego (ichtys), coincidiam com a letra inicial de cada uma das palavras da expressão Iesous Christos, Theou Yios, Soter, que significa "Jesus Cristo, Filho de Deus, Salvador".

Essas pinturas cristãs também evoluíram e, mais tarde, começaram a aparecer cenas do Antigo e do Novo Testamento. Mas o tema predileto dos artistas cristãos era a figura de Jesus Cristo, o Redentor, representante como o Bom Pastor.

É importante notar que essa arte cristã primitiva não era executada por grandes artistas, mas por homens do povo, convertidos à nova religião. Daí sua forma rude, às vezes grosseira, mas sobretudo, muito simples.

A arte do cristianismo oficial Þ As perseguições aos cristãos foram aos poucos diminuindo até que, em 313, O Imperador Constantino permitiu que o cristianismo fosse livremente professado e converteu-se à religião cristã. Sem as restrições do governo de Roma, o cristianismo expandiu-se muito, principalmente nas cidades, e, em 391, o Imperador Teodósio oficializou-o como a religião do império.

Começaram a surgir então os primeiros templos cristãos. Externamente, esses templos mantiveram as características da construção romana destinada à administração da justiça e chegaram mesmo a conservar o seu nome - basílica. Já internamente, como era muito grande o número de pessoas convertidas à nova religião, os construtores procuraram criar amplos espaços e ornamentar as paredes com pinturas e mosaicos que ensinavam os mistérios da fé aos novos cristãos e contribuíram para o aprimoramento de sua espiritualidade. Além disso, o espaço interno foi organizado de acordo com as exigências do culto.

O cristianismo e a arte Þ Toda essa arte cristã primitiva, primeiramente tosca e simples nas catacumbas e depois mais rica e amadurecida nas primeiras basílicas, prenuncia as mudanças que marcarão uma nova época na história da humanidade.

Como vimos, a arte cristã que surge nas catacumbas em Roma não é feita pelos grandes artistas romanos, mas por simples artesãos. Por isso, não tem as mesmas qualidades estéticas da arte pagã. Mas as pinturas das catacumbas já são indicadoras do comprometimento entre a arte e a doutrina cristã, que será cada vez maior e se firmará na Idade Média.


arte românica

Arte românica é o nome dado ao estilo artístico vigente na Europa entre os séculos XI e XIII, durante o período da história da arte comumente conhecido como "românico". O estilo é visto principalmente nas igrejas católicas construídas após a expansão do cristianismo pela Europa e foi o primeiro depois da queda do Império Romano a apresentar características comuns em várias regiões. Até então a arte tinha se fragmentado em vários estilos e o românico é o primeiro a trazer uma unidade nesse panorama.

arte bizantina

O termo arte bizantina refere-se à expressão artística de carácter religioso dos primórdios do cristianismo no Império Bizantino.




referencias:
www.wikipedia.com.br
http://www.geocities.com/leandrox2000/arte_crista_primitiva.htm



Lethicia Fernandes - 1em

Anônimo disse...

Arte Primitiva Cristã

A Arte Primitiva Cristã divide-se em dois períodos: antes e depois do reconhecimento do Cristianismo como religião oficial do Império Romano.
O reconhecimento do Cristianismo como religião oficial do Império Romano foi feito pelo imperador Constantino, no Édito de Milão no ano 330 da nossa era.
http://www.brasilescola.com


Arte Românica

Em 476, com a tomada de Roma pelos povos bárbaros, tem início o período histórico conhecido por Idade Média. Na Idade Média a arte tem suas raízes na época conhecida como Paleocristã, trazendo modificações no comportamento humano, com o Cristianismo a arte se voltou para a valorização do espírito. Os valores da religião cristã vão impregnar todos os aspectos da vida medieval. A concepção de mundo dominada pela figura de Deus proposto pelo cristianismo é chamada de teocentrismo (teos = Deus). Deus é o centro do universo e a medida de todas as coisas. A igreja como representante de Deus na Terra, tinha poderes ilimitados.
http://www.historiadaarte.com.br


Arte Bizantina

Por volta do século IV, com a invasão dos povos bárbaros ao longo do Império romano, o imperador Constantino I transfere a capital do império para Bizâncio, antiga cidade grega renomeada mais tarde para Constantinopla. Neste local reúnem-se toda uma série de factores que impulsionam a ascensão da nova expressão artística.
http://pt.wikipedia.org

Alunas: Bruna G e Isly

Anônimo disse...

A arte primitiva crista é o reconhecimento do Cristianismo como religião oficial do Império Romano foi feito pelo imperador Constantino, no Édito de Milão no ano 330 da nossa era.

A arte Bizantina, que denomina-se assim, porque o seu principal centro de irradiação foi a antiga cidade grega de Bizâncio, transformada em Constantinopla, no ano de 330, pelo imperador Constantino, para servir de nova capital ao Império Romano.

A arte romana sofreu duas fortes influências: a da arte etrusca popular e voltada para a expressão da realidade vivida, e a da greco-helenística, orientada para a expressão de um ideal de beleza.
Um dos legados culturais mais importantes que os etruscos deixaram aos romanos foi o uso do arco e da abóbada nas construções

Referencia:www.brasilescola.com
Nome:Mrco Antonio

Anônimo disse...

Chama-se ARTE PRIMITIVA CRISTÃ a arte dos cinco primeiros séculos do aparecimento do cristianismo.

Divisão

A Arte Primitiva Cristã divide-se em dois períodos: antes e depois do reconhecimento do Cristianismo como religião oficial do Império Romano.
O reconhecimento do Cristianismo como religião oficial do Império Romano foi feito pelo imperador Constantino, no Édito de Milão no ano 330 da nossa era.

- A Fase Catacumbária

A fase anterior ao reconhecimento chama-se Catacumbária, porque as suas principais manifestações ocorreram nas catacumbas, cemitérios subterrâneos, verdadeiros hipogeus, nos quais os primeiros cristãos sepultavam seus mortos e mártires.
A fase catacumbária estende-se do I século ao início do IV século, precisamente ao Édito de Milão.

- A Fase Cristã Primitiva

A fase posterior ao reconhecimento, quando o Cristianismo deixou de ser perseguido e substituiu, oficialmente, entre os romanos, as crenças do paganismo, tem sido determinada Arte Latina por alguns historiadores. Deve ser chamada, porém, de modo mais adequado, Arte Cristã Primitiva propriamente dita.
Essa fase, Arte primitiva Cristã, desenvolve-se dos anos de 330 ao de 500, quando as artes do Cristianismo começam a dividir-se em dois grandes ramos - um oriental e outro ocidental.

Arte Romanica

Arte românica é o nome dado ao estilo artístico vigente na Europa entre os séculos XI e XIII, durante o período da história da arte comumente conhecido como "românico". O estilo é visto principalmente nas igrejas católicas construídas após a expansão do cristianismo pela Europa e foi o primeiro depois da queda do Império Romano a apresentar características comuns em várias regiões. Até então a arte tinha se fragmentado em vários estilos e o românico é o primeiro a trazer uma unidade nesse panorama.

Arte Bizantina

Graças a sua localização(Constantinopla) a arte bizantina sofreu influências de Roma, Grécia e do Oriente. A união de alguns elementos dessa cultura formou um estilo novo, rico tanto na técnica como na cor.

A arte bizantina está dirigida pela religião; ao clero cabia, além das suas funções, organizar também as artes, tornando os artistas meros executores.O regime era teocrático e o imperador possuía poderes administrativos e espirituais; era o representante de Deus, tanto que se convencionou representá-lo com uma auréola sobre a cabeça, e, não raro encontrar um mosaico onde esteja juntamente com a esposa, ladeando a Virgem Maria e o Menino Jesus.

O mosaico é expressão máxima da arte bizantina e não se destinava apenas a enfeitar as paredes e abóbadas, mas instruir os fiéis mostrando-lhes cenas da vida de Cristo, dos profetas e dos vários imperadores.Plasticamente, o mosaico bizantino em nada se assemelha aos mosaicos romanos; são confeccionados com técnicas diferentes e seguem convenções que regem inclusive os afrescos. Neles, por exemplo, as pessoas são representadas de frente e verticalizadas para criar certa espiritualidade; a perspectiva e o volume são ignorados e o dourado é demasiadamente utilizado devido à associação com maior bem existente na terra: o ouro.

A arquitetura das igrejas foi a que recebeu maior atenção da arte bizantina, elas eram planejadas sobre uma base circular, octogonal ou quadrada imensas cúpulas, criando-se prédios enormes e espaçosos totalmente decorados.

A Igreja de Santa Sofia (Sofia = Sabedoria), na hoje Istambul, foi um dos maiores triunfos da nova técnica bizantina, projetada pelos arquitetos Antêmio de Tralles e Isidoro de Mileto, ela possui uma cúpula de 55 metros apoiada em quatro arcos plenos.Tal método tornou a cúpula extremamente elevada, sugerindo, por associação à abóbada celeste, sentimentos de universalidade e poder absoluto. Apresenta pinturas nas paredes, colunas com capitel ricamente decorado com mosaicos e o chão de mármore polido.

Toda essa atração por decoração aliada a prevenção que os cristãos tinham contra a estatuária que lembrava de imediato o paganismo romano, afasta o gosto pela forma e conseqüentemente a escultura não teve tanto destaque neste período.O que se encontra restringe-se a baixos relevos acoplados à decoração.

A arte bizantina teve seu grande apogeu no século VI, durante o reinado do Imperador Justiniano.Porém, logo sucedeu-se um período de crise chamado de Iconoclastia.Constituía na destruição de qualquer imagem santa devido ao conflito entre os imperadores e o clero.

A arte bizantina não se extinguiu em 1453, pois, durante a segunda metade do século XV e boa parte do século XVI, a arte daquelas regiões onde ainda florescia a ortodoxia grega permaneceu dentro da arte bizantina.E essa arte extravasou em muito os limites territoriais do império, penetrando, por exemplo, nos países eslavos.

Luciele Baier 1ºEm B


Referências:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Arte_bizantina
http://pt.wikipedia.org/wiki/Arte_bizantina
http://pt.wikipedia.org/wiki/Arte_do_rom%C3%A2nico
http://www.brasilescola.com/historiag/arte-crista.htm

Anônimo disse...

Arte Primitiva Cristã

A fase posterior ao reconhecimento, quando o Cristianismo deixou de ser perseguido e substituiu, oficialmente, entre os romanos, as crenças do paganismo, tem sido determinada Arte Latina por alguns historiadores. Deve ser chamada, porém, de modo mais adequado, Arte Cristã Primitiva propriamente dita.
Essa fase, Arte primitiva Cristã, desenvolve-se dos anos de 330 ao de 500, quando as artes do Cristianismo começam a dividir-se em dois grandes ramos - um oriental e outro ocidental.

Arte Românica

Arte Romana do Ocidente e do Oriente ( Arte Bizantina )
Com forte influência dos etruscos, a arte romana antiga seguiu os modelos e elementos artísticos e culturais dos gregos e chega a "copiar" estátuas clássicas.
É a época da construção de monumentos públicos em homenagem aos imperadores romanos.
A pintura mural recorre ao efeito tridimensional. Os afrescos da cidade de Pompéia (soterrada pelo vulcão Vesúvio em I a.C.) são representativos deste período.
No Império Romano do Oriente ( Império Bizantino ) com capital em Constantinopla (antiga Bizâncio), aparece a arte bizantina, sob forte influência da Grécia .
Podemos destacar as pinturas murais, os manuscritos, os ícones religiosos e os mosaicos de cores fortes e brilhantes, carregados de profundo caráter religioso.

Arte Bizantina

O termo 'arte bizantina' refere-se à expressão arte artística de carácter religião religioso tambem dos primórdios do cristã cristianismo no Império Bizantino .

brasiliavirtual.info/tudo-sobre/arte-bizantina

Anônimo disse...

arte primitiva
Após a morte de Jesus Cristo, seus discípulos passaram a divulgar seus ensinamentos. Inicialmente, essa divulgação restringiu-se à Judéia, província romana onde Jesus viveu e morreu, mas depois, a comunidade cristã começou a dispersar-se por várias regiões do Império Romano.

No ano de 64, no governo do Imperador Nero, deu-se a primeira grande perseguição aos cristãos. Num espaço de 249 anos, eles foram perseguidos mais nove vezes; a última e a mais violenta dessas perseguições ocorreu entre 303 e 305, sob o governo de Diocleciano.A arte das catacumbas Þ Por causa dessas perseguições, os primeiros cristãos de Roma enterravam seus mortos em galerias subterrâneas, denominadas catacumbas. Dentro dessas galerias, o espaço destinado a receber o corpo das pessoas era pequeno. Os mártires, porém, eram sepultados em locais maiores, que passaram a receber em seu teto e em suas paredes laterais as primeiras manifestações da pintura cristã.



Arte Românica

Arte românica é aquela que se desenvolveu na Europa nos Séculos XI e XII. É um termo utilizado primitivamente para a arquitetura do período, derivada da arquitetura do Império Romano, mas sem a mesma tecnologia.

Por extensão o termo acabou se aplicando também à pintura e escultura da época, expressões artísticas que contaram com bastante inventividade.

A arte romanesca em geral é caracterizada por sua criatividade na resolução de problemas , tendo lançado as bases para o estilo gótico que lhe sucedeu.

Igrejas e mosteiros são as principais obras da arquitetura do período. Seus arcos arredondados e o sistema de abóbadas talvez sejam as influências mais diretas da arquitetura do antigo Império Romano.

Arte Bizantina

A arte Bizantina teve seu centro de difusão a partir da cidade de Constantinopla, capital do Império Romano do Oriente, e desenvolveu-se a princípio incorporando características provenientes de regiões orientais, como a Ásia Menor e a Síria.

A arte Bizantina teve seu centro de difusão a partir da cidade de Constantinopla, capital do Império Romano do Oriente, e desenvolveu-se a princípio incorporando características provenientes de regiões orientais, como a Ásia Menor e a Síria.

A aceitação do cristianismo a partir do reinado de Constantino e sua oficilização por Teodósio procuraram fazer com que a religião tivesse um importante papel como difusor didático da fé ao mesmo tempo que serviria para demonstrar a grandeza do Imperador que mantinha seu caráter sagrado e governava em nome de Deus.

A tentativa de preservar o caráter universal do Império fez com que o cristianismo no oriente destacasse aspectos de outras religiões, isso explica o desenvolvimento de rituais, cânticos e basílicas.

O apogeu da cultura bizantina ocorreu durante o reinado de Justiniano ( 526-565 d.C. ), considerada como a Idade de Ouro do império.

Ref:www.brasilescola.com
www.wikipedia.com.br
www.geocities.com

Aluno:José Octavio 1ºB

Anônimo disse...

Chama-se ARTE PRIMITIVA CRISTÃ a arte dos cinco primeiros séculos do aparecimento do cristianismo.

Divisão

A Arte Primitiva Cristã divide-se em dois períodos: antes e depois do reconhecimento do Cristianismo como religião oficial do Império Romano.
O reconhecimento do Cristianismo como religião oficial do Império Romano foi feito pelo imperador Constantino, no Édito de Milão no ano 330 da nossa era.

- A Fase Catacumbária

A fase anterior ao reconhecimento chama-se Catacumbária, porque as suas principais manifestações ocorreram nas catacumbas, cemitérios subterrâneos, verdadeiros hipogeus, nos quais os primeiros cristãos sepultavam seus mortos e mártires.
A fase catacumbária estende-se do I século ao início do IV século, precisamente ao Édito de Milão.

- A Fase Cristã Primitiva

A fase posterior ao reconhecimento, quando o Cristianismo deixou de ser perseguido e substituiu, oficialmente, entre os romanos, as crenças do paganismo, tem sido determinada Arte Latina por alguns historiadores. Deve ser chamada, porém, de modo mais adequado, Arte Cristã Primitiva propriamente dita.
Essa fase, Arte primitiva Cristã, desenvolve-se dos anos de 330 ao de 500, quando as artes do Cristianismo começam a dividir-se em dois grandes ramos - um oriental e outro ocidental.
Em 476, com a tomada de Roma pelos povos bárbaros, tem início o período histórico conhecido por Idade Média. Na Idade Média a arte tem suas raízes na época conhecida como Paleocristã, trazendo modificações no comportamento humano, com o Cristianismo a arte se voltou para a valorização do espírito. Os valores da religião cristã vão impregnar todos os aspectos da vida medieval. A concepção de mundo dominada pela figura de Deus proposto pelo cristianismo é chamada de teocentrismo (teos = Deus). Deus é o centro do universo e a medida de todas as coisas. A igreja como representante de Deus na Terra, tinha poderes ilimitados.

ARQUITETURA

No final dos séculos XI e XII, na Europa, surge a arte românica cuja a estrutura era semelhante às construções dos antigos romanos.

As características mais significativas da arquitetura românica são:

* abóbadas em substituição ao telhado das basílicas;

* pilares maciços que sustentavam e das paredes espessas;

* aberturas raras e estreitas usadas como janelas;

* torres, que aparecem no cruzamento das naves ou na fachada; e

* arcos que são formados por 180 graus.

A primeira coisa que chama a atenção nas igrejas românicas é o seu tamanho. Elas são sempre grandes e sólidas. Daí serem chamadas: fortalezas de Deus. A explicação mais aceita para as formas volumosas, estilizadas e duras dessas igrejas é o fato da arte românica não ser fruto do gosto refinado da nobreza nem das idéias desenvolvidas nos centros urbanos, é um estilo essencialmente clerical. A arte desse período passa, assim a ser encarada como uma extensão do serviço divino e uma oferenda à divindade.

A mais famosa é a Catedral de Pisa sendo o edifício mais conhecido do seu conjunto o campanário que começou a ser construído em 1.174. Trata-se da Torre de Pisa que se inclinou porque, com o passar do tempo, o terreno cedeu.
ARTE ROMANICA
Na Itália, diferente do resto da Europa, não apresenta formas pesadas, duras e primitivas.
ARTE BIZANTINA



O cristianismo não foi a única preocupação para o Império Romano nos primeiros séculos de nossa era.Por volta do século IV, começou a invasão dos povos bárbaros e que levou Constantino a transferir a capital do Império para Bizâncio, cidade grega, depois batizada por Constantinopla.A mudança da capital foi um golpe de misericórdia para a já enfraquecida Roma; facilitou a formação dos Reinos Bárbaros e possibilitou o aparecimento do primeiro estilo de arte cristã - Arte Bizantina.

Graças a sua localização(Constantinopla) a arte bizantina sofreu influências de Roma, Grécia e do Oriente. A união de alguns elementos dessa cultura formou um estilo novo, rico tanto na técnica como na cor.

A arte bizantina está dirigida pela religião; ao clero cabia, além das suas funções, organizar também as artes, tornando os artistas meros executores.O regime era teocrático e o imperador possuía poderes administrativos e espirituais; era o representante de Deus, tanto que se convencionou representá-lo com uma auréola sobre a cabeça, e, não raro encontrar um mosaico onde esteja juntamente com a esposa, ladeando a Virgem Maria e o Menino Jesus.

O mosaico é expressão máxima da arte bizantina e não se destinava apenas a enfeitar as paredes e abóbadas, mas instruir os fiéis mostrando-lhes cenas da vida de Cristo, dos profetas e dos vários imperadores.Plasticamente, o mosaico bizantino em nada se assemelha aos mosaicos romanos; são confeccionados com técnicas diferentes e seguem convenções que regem inclusive os afrescos. Neles, por exemplo, as pessoas são representadas de frente e verticalizadas para criar certa espiritualidade; a perspectiva e o volume são ignorados e o dourado é demasiadamente utilizado devido à associação com maior bem existente na terra: o ouro.

A arquitetura das igrejas foi a que recebeu maior atenção da arte bizantina, elas eram planejadas sobre uma base circular, octogonal ou quadrada imensas cúpulas, criando-se prédios enormes e espaçosos totalmente decorados.

A Igreja de Santa Sofia (Sofia = Sabedoria), na hoje Istambul, foi um dos maiores triunfos da nova técnica bizantina, projetada pelos arquitetos Antêmio de Tralles e Isidoro de Mileto, ela possui uma cúpula de 55 metros apoiada em quatro arcos plenos.Tal método tornou a cúpula extremamente elevada, sugerindo, por associação à abóbada celeste, sentimentos de universalidade e poder absoluto. Apresenta pinturas nas paredes, colunas com capitel ricamente decorado com mosaicos e o chão de mármore polido.

Toda essa atração por decoração aliada a prevenção que os cristãos tinham contra a estatuária que lembrava de imediato o paganismo romano, afasta o gosto pela forma e conseqüentemente a escultura não teve tanto destaque neste período.O que se encontra restringe-se a baixos relevos acoplados à decoração.

A arte bizantina teve seu grande apogeu no século VI, durante o reinado do Imperador Justiniano.Porém, logo sucedeu-se um período de crise chamado de Iconoclastia.Constituía na destruição de qualquer imagem santa devido ao conflito entre os imperadores e o clero.

A arte bizantina não se extinguiu em 1453, pois, durante a segunda metade do século XV e boa parte do século XVI, a arte daquelas regiões onde ainda florescia a ortodoxia grega permaneceu dentro da arte bizantina.E essa arte extravasou em muito os limites territoriais do império, penetrando, por exemplo, nos países eslavos.


UM POUCO MAIS DE SANTA SOFIA

"A verdadeira beleza de Santa Sofia, a maior igreja de Constantinopla, capital do Império Bizantino, encontra-se no seu vasto interior.Um olhar mais atento permite ao visitante ver o trabalho requintado dos artífices bizantinos no colorido resplandecente dos mosaicos agora restaurados; no mármore profundamente talhado dos capitéis das colunas das naves laterais, folhas de acantos envolvem o monograma de Justiniano e de sua mulher Teodora.No alto, sobre um solo de mármore, bordada em filigrama de sombras dos candelabros suspensos, resplandece a grande cúpula.

Embora a igreja tenha perdido a maior parte da decoração original de ouro e prata, mosaicos e afrescos, há uma beleza natural na sua magnificência espacial e nos jogos de sombra e luz - um claro-escuro admirável quando os raios de sol penetram e iluminam o seu interior".DEBORA 1EN B

Anônimo disse...

a arte bizantina e uma merda !!!